quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sarah Brightman - Bella Voce

Sou fã absoluta e declarada da Sarah. Estava procurando este cd para mim e o encontrei no Megaupload, meu site favorito de downloads. Resolvi então, compartilhar meu tesouro com vocês.
Não, não são músicas inéditas, mas, puxa... são da Sarah, não? Cuja voz eclética varia de canção para canção e nos surpreende sempre pela potência sonora que vai da suavidade açucarada de  "A Shade of Pale"  a força vibrante do refrão de  "Figlio Perduto", apenas para citar um exemplo aos conhecedores de seu estupendo trabalho.
Bem, é Sarah Brightman! Quem precisa de maiores explicações? Aqui estáo listadas as músicas deste cd maravilhoso, bem conhecidas de todos:
01. Deliver Me (04:00)
02. Scarborough Fair (04:12)
03. Time To Say Goodbye (04:06)
04. Anytime, Anywhere (03:20)
05. Bailero (03:13)
06. Dust In The Wind (03:41)
07. Winter Light (03:17)
08. Eden (03:59)
09. Pie Jesu (03:43)

10. Beautiful (04:35)
11. Nessun Dorma (03:06)
12. Ave Maria (03:00)


E aqui, o link direto para download no Megaupload:
http://www.megaupload.com/?d=TDV0KNWR

E lembrem-se: ouça as canções, delete o arquivo e compre o cd original, uma vez que, o objetivo desta postagem é apenas de divulgação.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Às Vezes Não É Nada...

Às vezes não é nada
Não é nada que de uma vez
Se possa definir como tudo
Mas, é o tudo que aparece
Entontece
Enlouquece

Às vezes não é nada
Só um calafrio nas costas
Paradoxo ao coração aquecido
Só uma mecha de cabelo bailando
No vento
Sob um olhar desatento

Às vezes não é nada
Mas um segundo descuidado transforma
Em doce tormento,
Sentimento absurdo.
Desatino
Destino?

Às vezes não é nada
Só um jeito de estar,
Mover-se
Andar
Falar
Ser

Às vezes não é nada
Mas, decerto, por alguma linha
Que as estrelas traçaram
Nasce o tudo
Apaixonada ternura

E, de às vezes não ser nada
De ser um tudo confuso
Um rio de corredeira
Ou um lago profundo
É que se pede cuidado
Ao passar por aí...

Às vezes não é nada,
Mas, na próxima curva...
Oh, Deus...
Quem sabe?

A Espera

De doces segundos se faz a Vida
De doces segundos contados com saudade
Com vontade, desejo
Com ânsia de que passem
Doces segundos cadenciados
Pela lembrança do teu sorriso
Do olhar cálido e suave
Doces segundos relembrando um beijo
Cada palavra ouvida
De doces segundos, minha amada,
Se faz a Vida.

Em cada um deles, como um sopro de vento,
Passam voando leves pensares.
Segredos e medos, ternos cantares.
És, porque ela existe, diz-me um deles.
E todos os outros, em uníssono o repetem!
Isabel, Isabel, fala-me o Tempo.
Esses doces segundos de que a Vida se faz...
Isabel, Isabel, grito em silêncio.
E a cada vez que te chamo,
Um doce segundo te traz
Pra mais perto de mim...


Doces segundos, grãos de areia escoando...
Findar-se-ão um dia.
Doces segundos de espera...
E então, amada, já estarás junto a mim.
Trazendo em ti a ternura das flores,
O mistério dos abismos,
A sabedoria das estrelas,
A calma da brisa,
A fúria das tempestades,
A calidez dos raios de sol,
O frescor da chuva,
A música dos rios,
A canção dos pássaros,
O perfume das matas...
Trarás em ti, tudo o que amo
Tudo o que é Amor,
Porque tu és Amor, o meu Amor.

Quando esses doces segundos findarem,
Te encontrarei sob as nuvens de um entardecer inebriante.
E te trarei comigo,
E estarei inteira, pois até então, fui só metade de mim.
Quando esses doces segundos de espera findarem...
Esses doces segundos de que se faz a Vida.
Te encontrarei, belo anjo de graça infinita,
Minha amada Isabel, te espero
De segundo em segundo,
Te espero